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Teste de Kayak Insuflável Itiwit 2 da Tribord

Sexta-feira rumámos à Decathlon para usufruir da hipótese que eles dão de testar, gratuitamente e por 48 horas, um kayak.

Saímos de lá com kayak, coletes, pagaias e bomba para encher sem pagar um tostão 🙂

Sábado, fomos direitos ao baleal onde testámos o bicho o resultado foi bastante positivo:

Relativamente prático de transportar na mochila que fornecem, fácil e rápido de encher e curiosamente fácil de arrumar e voltar a colocar na mochila.

Na água, porta-se bem. Graças às 3 “barbatanas” que tem, mantém facilmente o rumo. Eu sei que é das barbatanas  porque experimentei sem elas e o barco parecia que estava possuído pelo demónio sempre aos Ss.

No geral, comparando com kayaks rígidos,  tendo em consideração a facilidade de transporte no carro e o preço mais baixo , é uma boa opção, e, como estava previsto se o teste fosse positivo, ficámos com ele.

O resultado foi este:

Total distance: 3149 m
Max elevation: 0 m
Min elevation: 0 m
Total climbing: 0 m
Total descent: 0 m
Average speed: 17.47 min/km
Total time: 01:00:05
Download file: Kaya - Baleal.gpx
Total distance: 5256 m
Max elevation: 13 m
Min elevation: 1 m
Total climbing: 89 m
Total descent: -87 m
Average speed: 18.37 min/km
Total time: 01:54:25
Download file: Kayak - Peniche.gpx

 

TODAS AS FOTOS AQUI

Agora venham as férias para testarmos algures por Espanha e/ou França 🙂

Por Espanha: dia 7; a caminho do mar

Está na altura de começar a regressar, mas já que temos de regressar, vamos faze-lo com estilo. Ou como quem diz, ao invés de irmos direito a casa fazemos um pequeno desvio e vamos visitar o mar às Asturias 🙂

 

O nosso regresso levou-nos às não muito interessantes cidades de Logrono e Haro e à fantástica aldeia de Bárcena Mayor no meio das montanhas cantábricas.

O dia acabou no belo campismo de La Paz

 

 Barcena Mayor

 Campismo_La_paz

 

 

Por Espanha: dia 6; nascente do Douro

A prova já acabou mas decidimos ficar mais um dia porque ainda nos faltam ver algumas coisitas.

Começámos o dia com uma subida à nascente do Douro. 1 hora de caminhada de montanha debaixo chuva foi o preço a pagar. De lá até aí pouco do urbion eram só mais 750 metros mas a chuva desencorajou-nos e ficámos por ali. Para que conste a água da nascente do Douro é fresquinha e de sabor agradável.

Total distance: 6197 m
Max elevation: 2116 m
Min elevation: 1756 m
Total climbing: 415 m
Total descent: -414 m
Average speed: 14.41 min/km
Total time: 01:52:16
Download file: Caminhada de Montanha à Nascente do Rio Douro.gpx

Na descida, ainda fomos ao castro viejo, uma zona de piqueniques rodeada por imponentes rochas. Uma paisagem verdadeiramente fora de série.

O dia ainda deu para ir à laguna negra de urbion, o local mais turístico da zona que, felizmente porque já não havia pernas, se pode fazer de autocarro. E na volta, e pelo preço do estacionamento, ainda fomos visitar o museu do pinhal.

Para acabar o dia ainda vimos a Alemanha a ser eliminada.

Nascente do Douro
Laguna negra de urbion
Castroviejo

 

 

 

 

Por Espanha: dia 5; último dia de pinar

Acabou hoje o campeonato internacional de pinar com a prova média. Foi mais um terreno recheado de rochas onde qualquer distração fazia perder as contas e consequentemente a posição no mapa.

Foi um belo final para o campeonato num terreno e localização de aproveitar e chorar pois mais.

Após a prova fomos mais uma vez ver as vistas, indo desta feita ao cannon del rio lobos, um belo rincón com um "buraco" numa das rochas que o ladeiam a que deram o nome de "Baldin balcon del diablo" de onde se desfrutam umas vistas espectaculares.

Por fim, ainda tivemos tempo de ir à fuentona, uma nascente que dá acesso a uma galeria de grutas subaquáticas.

Por Espanha: dia 4; pinar até mais não

Hoje foi um dia grande para quem gosta de pinar (pinhal, entenda-se). Foi dia de prova longa por um pinhal fantástico. Os pinhais por aqui não têm vegetação rasteira (será da altitude?) o que dá uma beleza especial ao terreno. O terreno, muito bom para correr, estava provisão l polvilhado por rochas, muitas e grandes rochas muito boas para esconder pontos.

A prova foi numa antiga zona de acampamento juvenil para filhos de altos funcionários do regime franquista e era bem visível o ambiente militar que se sentiria na altura no local. Se passarem por aqui, vale a pena perder  10 minutos a dar uma vista de olhos. Está indicado como "campismo juvenil" e fica mesmo à entrada de Covaleda.

Prova acabada, mergulho na piscina, pagaiada na barragem e rumo a Sória que não tem muito que ver, mas passa por lá o Douro e os moços tem aquilo bem artilhado de passadiços à volta do dito cujo e fizemos lá uma bela passeata.

 

Por Espanha: dia 3; IV campeonato internacional de pinar

Hoje abandonámos burgos e fomos em direção sul para o pinhal (pinar em espanhol) para a competição de orientação. Pelo caminho ainda visitamos algumas paisagens de montanha e ainda tivemos tempo para avaliar os campismos da zona. Escolhemos o urbion que fica na barragem e tem caiaques para alugar :).

Hoje foi dia de sprint em Vinuesa, uma terrinha pequena não especialmente interessante mas simpática qb. Fora de série foi mesmo a zona quarentena (onde se tem de esperar que a prova comece para evitar que o pessoal passeie pela vila e veja os pontos de controle). Foi num parque infantil com uma sombra que valeu pela vida na tarde quente. Falavam 2 horas para se ter de estar na quarentena e já estava a encher 🙂

O dia acabou com montagem da tenda no belo parque de campismo de urbion.

 campismo urbion

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Por Espanha: dias 1 e 2; fiesta

A caminho de Espanha passámos por Amarante para almocinho de aniversário da João com a família e fomos ao aposta delirante comer uma posta maravilhosa. Recomenda-se!

Depois seguimos para burgos, paragem habitual quando vamos Espanha fora. Avisámos o Ruben que íamos dormir casa dele e ele respondeu que burgos estava em festa.

E pronto, nada como começar umas férias com fiesta ainda por cima havia Kepa Junqueira ao vivo. Siga!

 

 

Há dias assim…

Há dias assim, em que as coisas nos correm bem e aos outros um bocadinho menos, mas a verdade é que nem pensei que me estivesse a correr lá muito bem.

Depois de ter chegado à conclusão quais, das dezenas de pedras existentes, eram as 3 que estavam representadas no mapa, foi fácil responder aos dois primeiros problemas.

O problema veio a seguir, quando “reolhei” para as pedras e achei que afinal não eram aquelas…mau! No final, mantive a aposta inicial, mas até ao fim da prova foi uma luta com as pedras e o mapa para decidir quem era quem.

Pelo vistos decidi bem porque o único ponto que falhei, e fui o único nos 10 primeiros a meter o pé na poça nesse ponto, foi uma decisão daquelas irritantes: está no sitio certo ou um metro ao lado? Achei que estava um metro ao lado, mas afinal não. Estava no sítio certo.

Claro que tive a “ajuda” do Luis Sérgio que acertou todos os pontos, mas num dos problemas,  fez asneira a contar as balizas e como tal deu a resposta errada. Mas faz parte do jogo, também já perdi pontos preciosos por asneiras semelhantes em outras provas.

No fim, houve os cronometrados e aí, correu-me bem. Fui rápido e certeiro. Havia um bug no mapa e era preciso rodá-lo, o que não é suposto acontecer. Mas fui rápido a detectar o problema e assumi logo que o mapa estava mal. Qualquer dúvida do género “isto não pode estar errado, sou eu que estou a ver mal” seria o suficiente para perder o 1º lugar, visto que o Luis Sérgio só fez mais 3 segundos que eu.

Resultado? Sagrei-me Campeão ibérico de Orientação de Precisão de 2016. Há que aproveitar e festejar 🙂 , porque a concorrência é renhida e basta um pequeno deslize para perder uma dezena de lugares na classificação e para a próxima quem sabe o que se vai passar.

Mapa da Prova Soluções
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Mais n’O Praticante

Sobre a Orientação de Precisão:

“Originalmente desenvolvida a partir da Orientação Pedestre, a Orientação de Precisão é uma variante da modalidade onde os atletas se deslocam apenas pelos caminhos, daí a designação internacional de Trail-O, e resolvem problemas sobre a colocação de balizas em elementos no terreno.

Desta forma, a capacidade física é secundarizada, o que permite a participação, em igualdade de circunstâncias, de atletas sem limitações e outros com limitações motoras muito significativas. …”

Ler mais: http://dahp.webnode.pt/orienta%C3%A7%C3%A3o-de-precis%C3%A3o-o-que-e-/

8 dias, 3 tareias e um Cláudio todo contente

 

Foi uma semana de caixão à cova, infelizmente não há muitas assim.

Sábado, 21 de maio:  Estrela Grande Trail

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Rumámos, eu e a João, à Serra da estrela onde no dia seguinte eu ia fazer os 23 km / 1200 m de desnivel positivo da Estrela Grande Trail, a prova com a chancela do Sr Pezinhos, aka Armando Teixeira.

Já não fazia um trail há cerca de 2 anos devido a paragem forçada por lesões e estava um bocado nervoso e mais nervoso fiquei quando ao chegarmos de carro, passámos o Vale do Rossim e vimos Manteigas bem lá ao fuuunnnnddoooo onde seria a partida. Esse mesmo desnível iria ser feita no dia seguinte, mas ao contrário.. e a pé.

No dia seguinte acordámos cedinho e ainda fomos ver a partida dos cromos dos 90km :p antes do pequeno-almoço.

Pequeno almoço tomado, siga montanha acima em direcção ao Rossim. Curiosamente a subida correu bem e cheguei ao Rossim em perfeito estado e muito antes do previsto. Tão antes, que a equipa fotográfica aka João ainda não tinha chegado e não chegou antes de eu sair de lá o que nem sequer estava previsto acontecer. A ideia era desistir ali 🙂

Mas as pernas queriam mais, por isso siga! Foram 5h30 de sobe e desce mas que culminaram numa bela bifana e um par de imperiais que degustei enquanto vi o Tiago Aires vencer a prova dos 90km em grande estilo e a chegar com velocidade e força de quem estava a a começar a prova.

vídeo oficial

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Total distance: 24977 m
Max elevation: 1694 m
Min elevation: 736 m
Total climbing: 1394 m
Total descent: -1416 m
Average speed: 12.38 min/km
Total time: 05:31:57
Download file: Estrela Grande Trail.gpx

TODAS AS FOTOS AQUI

Quinta, 26 de Maio: Canyoning na Ribeira das Quelhas

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Dia de duplo objectivo: Fazer canyoning e conhecer a malta do NEL -Pé na Cascata.

A descida escolhida foi a ribeira das Quelhas  em Castanheira de Pêra, e segundo consta, é a ?única/melhor? descida do distrito de Leiria. E há que reconhecer que é uma bela descida. Muitos rapeis, alguns tobogãs e ainda um ou dois saltos.

Quanto à malta do NEL – Pé na Cascata, ficaram aprovados 🙂
Malta bem disposta e descontraída .. e amiga do convívio e da bifana, como convém nestas coisa. Vocês são uns fixes, “pás”.

TODAS AS FOTOS AQUI

Sábado, 28 de Maio: Rogaine do Sado

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Rumo a Setúbal para uma prova de rogaine, modalidade de orientação onde dispomos de várias horas, neste caso 3 mas há provas de 24 , para fazer o máximo de pontos possíveis.

Eu e o Jorge fizemos a prova em belo passo de “andação” sem stresses e sem nos armarmos em heróis. Nas 3 horas disponíveis fizemos 19 km e cerca de 300 metros de desnivel positivo.

Estiveram na prova cerca de 40 animadas equipas. Foi um dia bem passado, venham mais.

Total distance: 18843 m
Max elevation: 159 m
Min elevation: 2 m
Total climbing: 579 m
Total descent: -579 m
Average speed: 10.47 min/km
Total time: 03:36:30
Download file: Rogaining do Sado.gpx

TODAS AS FOTOS AQUI