Quando fui representar a Associação Ateísta Portuguesa no debate sobre cultos e religiões organizado por um grupo de alunos do 12º ano de Porto de Mós, eles tiraram dados do meu Curriculum para me apresentar.
O resultado? No cartaz de apresentação do debate o meu nome aparecia com uma série de siglas informáticas por baixo o que não era muito relevante para o assunto em questão.
Para evitar que volte a acontecer caso volte a participar em alguma iniciativa semelhante, decidi fazer um “curriculum” não profissional.