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Inglaterra 2015: dia 16, the end

E está feito. Estamos quase a apanhar o avião de volta. É uma pena. Não nos importávamos de ficar por aqui mais uma semana … Ou um mês.

O canto sudoeste da Inglaterra é uma pequena jóia que me parece completamente desconhecida do turismo, pelo menos do internacional. Basta dizer que até chegármos a bath já com 10 dias de férias os estrangeiros identificados como tal não chegavam a uma dezenas e chineses, nem vê-los.

A South west costal path, o caminho pedestre que percorre todo o Denver e a Cornualha tem muito bom aspecto e apesar de ser agosto vimos poucas pessoas a percorre-lo.

Tínhamos estado na grã-Bertanha já dos anos, maioritariamente no país de Gales e gostámos muito, mas este ano foi ainda melhor.

 

Entretanto o google, como é amigo, fez um album com as fotos que tirei com o android. Simpático, o tipinho . Podem ver AQUI.

 

Inglaterra 2015: dia 15, últimos cartuchos

Hoje a Michelle desceu até Birmingham e fomos todos até Stanford-upon-avon, terra onde supostamente nasceu Shakespeare, mais exactamente na casa da foto.

A terrinha é simpática com um rio a passar no meio e muito verde para sentar e aproveitar o dia. Também tem o que julgo ser uma réplica do teatro que J aqui exista na altura do moço e onde as peças dele foram representadas. Quando lá fomos estavam a representar “o mercador de Veneza”. Ainda passámos por Warwick antes de voltamos a Birmingham e dármos mais umas voltas pelos canais e bebermos mais umas ginger beers 🙂

 

Inglaterra 2015: dia 14, Birmingham

Segundo consta Inglaterra tem mais de 3500 kms de canais navegáveis por estas belas viaturas (alugáveis a cerca de £800 a semana) que se vêem nas fotos e ao que parece Birmingham é o coração da rede de canais. Por isso, como se pode imaginar, há canais e eclusas por todo o lado. Os canais têm sempre passeios ao lado que dão belas caminhadas e se a sede alerta não falam por lá pubs. Uma maravilha!

Além de canais, também há a biblioteca. 10 andares, jardins, bares, anfiteatros, zonas de leitura, zonas de visualização de filmes.

Estou certo que era desta biblioteca que Jorge Luís Borges falava quando pensava no paraíso. 🙂

 

 

 

Inglaterra 2015: Dias 12 e 13, Bath e Bristol

As praias e as pequenas terriolas já ficaram para trás, e eis-nos na Inglaterra das grandes cidades. Felizmente o tempo piorou e não ficamos com pena de abandonar a costa.

Bristol, com os seus canais tem um centro simpático e movimentado. Não faltam pubs onde provar a cidra e a miserável cerveja inglesa, a ale. Além disso está cheinha de ovelhas chónes.

Bath, por onde passámos antes é uma cidade toda vestida de creme. Quase todos os edifícios são feitos de pedra dessa cor.

Ambas as cidades têm muito que ver e cada uma merecia pelo menos um fim de semana, mas o tempo não dá para tudo, o malvado.

Já me esquecia, Também passámos pela garganta de Cheddar, terra do respectivo queijo.

Inglaterra 2015: dia 11, costa norte de Devon

Areais sem fim pejados de Ingleses de prancha de bodyboard debaixo do braço, mares calmos e mornos pejados de pranchas de bodyboard com Ingleses em cima e terrinhas perdidas no tempo vindas directamente de qualquer série Inglesa. É isto que se encontra por aqui.

Hoje foi o nosso último dia em Devon/Cornualha, amanhã vamos para outras paragens mais a Norte.

A sensação que fica é muita boa, aldeias antigas e floridas como só conhecíamos no interior da França mas à beira mar e com percursos pedestres que rivalizam em beleza com qualquer outro. O South west coast path que faz todo o percurso que fizemos nesta semana e meia de carro fica agendado para a reforma (COF COF)

Como brinde ainda tive oportunidade de conversar com o Greg, um americano que anda a passear numa bicicleta reclinável, um brinquedo que tenho curiosidade em frente experimentar e quem sabe comprar.. Depois de assaltar um banco :p

Inglaterra 2015: dia 10, castelo de Tintagel

Já cá tínhamos passado mas muito tarde e como tal não deu para visitar. Como parecia promissor, voltámos. Fizemos bem, pois estas ruínas do século XIII numa quase-ilha perecem uma visita demorada e a praia também é cinco estrelas para mandar uns mergulhos. Sobe, desce – desce, sobe. A brincar a brincar passaram quase duas a horas.

Visita feita continuámos a nossa viagem em direção a este. A costa norte não parece tão interessante como a sul sendo maioritariamente estâncias de verão com grandes areais e toneladas de ingleses de todos os formatos e idades a fazer bodysurf. Excepção para Boscastle, vila piscatória enfiada no vale de um rio que em 2004 sofreu uma cheia monumental mas que com a ajuda da à instituição …. Foi completamente restaurada.

E com isto a Cornualha já lá vai e estamos de contra a Devon.

Inglaterra 2015: dias 8 e 9, de Newquay ao fim da terra

Newquay, a capital do surf em Inglaterra. O tráfego de pranchas é tanto que quando passa alguém na rua sem uma debaixo do braço é sempre avisado que se esqueceu da prancha em casa. Boas praias, bom peixe e bom marisco. Está-se bem…

Passámos neste dois dias muito tempo à boa vida mas mesmo assim ainda tivemos tempo (porque nos levantámos às 6h00) para ir até ao fundo da Cornualha, o chamado land’s end. Pelo caminho fomos ver m belo teatro ao ar livre escavado na rocha e com vista para o mar e também St Ives, uma bela vila à beira mar plantada.

  
  

 

 

Inglaterra 2015: dia 7, Cornualha

Finalmente chegámos à famosa Cornualha. Não se pode dizer que se note alguma diferença de cenário, tirando a quantidade de pessoas com aspecto de turistas broncos a acompanhar com os seguranças nos pubs o que pode ser devido a ser sexta-feira.
Hoje não choveu e quase que apeteceu mandar uns mergulhos…

Depois das habituais visitas a terrinhas giras acábamos o dia em Newquai onde reencontrámos a Gyta que veio cá visitar uma amiga de infância 🙂

Inglaterra 2015: dia 6, Cornualha e Projecto Eden

Chuva e mais chuva foi o prato do dia.
Hoje entrámos na Cornualha e fomos a Looe  (na foto) e Pro..coiso. Duas belas aldeias piscatórias onde deu gosto passear. Mas como o tempo estava para cima de medroso, decidimos passar o resto do dia no projecto Éden, uma espécie de mega-jardim botânico educativo e com dinossauros composto por, entre outras coisas, por duas mega-bolhas de plástico. Uma com ambiente tropical e outra com ambiente mediterrânico. Uma verdadeira obra de engenharia e cujo factor uau! só Mr fazia lembrar o que as personagens do parque jurássico devem ter sentido.

A bolha (bioma) tropical é impressionante. Tem mais de 50 metros de altura. Várias quedas de água, tem um acesso ao topo de onde se vê todo o bioma e . .. Só vendo mesmo. Agora estamos no campismo respectivo na esperança que não chova muito esta noite que a tenda ainda não secou da noite passada.

Inglaterra 3015; dias 4,5 – costa sul de Devon

Nestes 2 dias fizemos a fantástica costa sul de Devon. Segundo os locais, os londrinos passam por aqui mas não param, pois preferem a Cornualha. Ou a Cornualha é de outro mundo ou os londrinos não sabem o que por aqui há.
As terrinhas são lindíssimas e as praias maravilhosas.

O problema aqui é que quase todos os dias chove. Se não fosse isso, não havia ingleses no Algarve. 🙂

Mas falemos de coisas importantes. O que se passa com esta malta e a condução? Não só conduzem do lado errado como acham que se pode conduzir em dois sentidos só com uma faixa. Perdi a contra aos kms que fiz hoje em estradas entre muros de vegetação em que mal passa um carro e que tinham zonas de cruzamento de carros em que se tinham de fazer verdadeiros malabarismos para cruzar com os carros em direção oposta. Haja paciência!

Já para não falar do preço da gasolina. 114,9… Gosto.. Mas ainda não percebi se é caro ou barato.

De resto, está-se bem. Os ingleses são uns bacanos sempre dispostos a conversar e os hambúrgueres são de comer e chorar por mais

E a água do mar também tem uma bela cor e uma temperatura aceitável.

Amanhã entramos na Cornualha
Vamos lá ver o que tem de tão especial.