Depois de mais umas voltas no Parque nacional fomos tentar ver o museu etno-cosmológico, mas a recepcionista que só falava lituano e russo disse-nos, via Google tradutor, que a visita era guiada e em lituano, por isso fomos embora. Antes de seguirmos para a Letónia voltámos uns quilómetros atrás para ir “visitar” uma moça que serve num café e aprendeu a falar espanhol sozinha porque gosta da língua. Estivemos lá a conversar um bocado com ela. Foi muito fixe (estamos à tua espera em Portugal, moça cujo nome não sabemos mas que podes dizer nos comentários ?) Depois Letónia. O caminho de poucas dezenas de quilómetros é rodeado de árvores, lagos… e mosquitos.
A primeira paragem foi em Daugavpils onde demos uma volta para ver o ambiente e visitámos a colina das igrejas onde no espaço de 900m2 existem quatro de diferentes sabores cristãos.
De seguida seguimos para Rezekne onde íamos ficar com a Vita, uma contabilista que viver sozinha no seu T1 e que tem viajantes a dormir em casa dela com uma regularidade assustadora (alojar viajantes cansa, de vez em quando é preciso descansar).
Tivemos uma excelente conversa a noite toda e ficámos a saber algumas coisas que desconhecíamos sobre a Letónia. Por exemplo, durante a ocupação soviética os turistas não podiam sair de Riga, a capital.
Sim porque até 1991 os bálticos estiveram ocupados é pessoal de origem russa não falta por aqui, sendo no interior em algumas cidades, a maioria.
