A nossa anfitriã fez-nos uma visita guiada pela manhã e depois seguimos viagem.
Continuámos a subir pelo interior em direção ao mar. A paisagem mantém-se: muito verde, muitos lagos, casas em madeira com jardins perfeitos e estradas em muito mau estado e obras até aí fim dos tempos.
Entrámos na Estónia sem dar por ela e seguimos até Tartun onde nos esperava o Janu que em duas semanas vai em Erasmus para Coimbra e em casa de quem íamos ficar.
O moço levou-nos a jantar a uma bela cervejaria que está no Guinness por ser a cervejaria com o maior por direto no mundo. Foi um paiol nota vida. De seguida fez-nos uma visita guiada pela bela terrinha e depois ÓÓ.
O edifício da Vita era um bloco de apartamentos da época russa e tinha uma particularidade que pensei que era dessa arquitectura, mas a casa do Janu, casa de madeira antiga remodelada também tinha, se calhar é moda pra aqui: sanita numa divisão miseravelmente pequena e chuveiro+lava-mãos noutra.