Bálticos, dia 10: de novo até à fronteira

Apanhámos o ferry em klaipeda para chegar à quase-ilha que protege toda a baía onde se encontra klaipeda. É uma longa faixa de terra com acesso ao mar do lado lituano mas que a meio tem fronteira com o exclave russo de Kaliningrado onde liga ao continente. Claro que fomos até à fronteira ver o que se passava e ao aproximar-mo-nos, a pé, da fronteira levámos com um guarda fronteiriço lituano de dois metros que nos disse “impossible” quando dissémos que andávamos só a ver se vistas.
Esta quase-ilha representa mais de metade da costa lituana e para aceder, além do ferry, tem de se pagar 5 euros (20 no verão) o que a torna numa zona de acesso só a alguns o que se pode ver no aspecto das casas.
É um pequeno paraíso com uma longa praia de areia branca ao longo dos seus +-40 quilómetros e com dunas com mais de 50 metros de altura.
Andamos por aqui a molengar o dia todo e depois seguimos para a costa e avançámos uns quilómetros para o interior que amanhã é dia de ir ter com a Guyta a Vilnius.

 

 

 

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