De levantar ao mergulho no mar não param 5 minutos. Se vierem para estes lados, recordem o nome deste alojamento: Pilava. Seguimos viagem até Kolka, a ponta mais a norte na Letónia ocidental que fica dentro de um parque natural com praias de sua branca e fina rodeadas por pinhal. Ao entrar na praia vimos avisos sobre como lidar com as focas, mas infelizmente as dos avisos foram as únicas que viemos l vimos. O mar aqui é igual ao mar em todo o báltico, sem ondas, sem sal e sem profundidade. Mergulho e siga. Nesta zona vive uma das minorias com menos indivíduos da Europa, são cerca de 200 e chamam-se Vills (se não me falha a memória) e era a tribo que existia nesta paragem antes de chegarem os letões. Passámos por aldeias deles mas não notámos nada de diferente além das bandeiras. Continuamos em direção à Lituânia onde vamos ficar esta noite. Pelo caminho muitas cidades portuárias, muitas igrejas ortodoxas, e alguns apontamentos interessantes como a sala de concertos de sabesrlácomoéqueaquilosechamava podem ver na foto tirada do interior. O dia acabou em Liepaja onde amanhã vamos apanhar o céu ferry para ir visitar a coroa da costa lituana.