Bálticos, dias 12,13 e 14: vilnius e arredores

Estabelecemos base em casa da Gyta e passámos os últimos dias a “molengar” por perto. Vilnius é uma cidade calma com muito espaço. Ruas largas e Praças arejadas. Este fim de semana tivemos as festas da cidade. 4 ou 5 palcos com concertos a tarde e noite todas. Muitas bancas de comida e muita, muita gente. Na sexta foi dia de início de aulas e os pais estão dispensados do trabalho para irem com os filhos à apresentação. Fomos ao super mercado comprar umas buchas para o almoço e a cerveja ficou na caixa porque neste dia não se pode comprar álcool no super-mercado… mas pode-se beber na festa… Enfim, segundo percebemos uma lei de um governo que tem uma ministra da saúde que diz que a SIDA é um castigo de deus.
Ainda deu para ir fazer um treino de orientação num bosque perto numa zona com pouca visibilidade e que dificultava a leitura do mapa. Simpático, mas faltavam pedras ?.
Fomos ver um museu do kgb e ficámos a conhecer um bocado melhor a história do pais. Sem contar invasões anteriores, a Lituânia fazia parte do acordo secreto entre Hitler e Estaline como ficando para os soviéticos. Estes com a desculpa de proteger a Lituânia dos alemães, colocaram cá tropas que acabaram por invadir a Lituânia e impor o regime comunista. Posteriormente Hitler quebrou o acordo e invadiu a Lituânia, tornando-a palco de guerra entre os invasores. No fim da guerra continuou sob domínio soviético até ao fim do regime em 1991. Isso tudo com muitas deportações e e execuções à mistura..
Este fim-de-semana houve um Lituânia-Escócia em futebol e acho até não ficou ninguém de guarda. Vieram todos, e de kilt passadinho a ferro.
Também deu para ir fazer uma visita ao castelo de Trakai que fica numa ilhota em um dos milhentos lagos da zona.

 

 

 

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