Local : Mundaka
Guarda, 11h00 A festa ontem duro até de madrugada. A João ainda dorme e eu também não estou muito puro. Temos de nos despachar se ainda queremos chegar a horas de ver começar o festival em Burgos.
Local : Guarda
Localização : Bioparque do Pisão - S.Pedro do Sul, Portugal
E eis-nos chegados ao acampamento base, de onde normalmente começam e acabam as nossas viagens.
Hoje foi dia de visitar os monumentos emblemáticos de Barcelona. A loja da Norma e a loja da Altaïr.
Depois, foi kms e kms até aqui onde vamos passar a manhã de amanhã em modo relax.
Estamos neste momento em estagio para as super-fabulosas ferias de 21 que nos vao levar … Onde calhar Com o tempinho miseravel que esta aqui em Carvalhais, S.Pedro do Sul aproveitamos para testar o equipamento para a chuva e verificar que o melhor é que nao chova nas ferias, senao estamos tramados 😀
Após o mergulho matinal na bela piscina começou a odisseia de voltar a Portugal: Conduzir, conduzir, comer, conduzir, frança quase atravessada, montar tenda junto a lago, domir, levantar tenda assim que o sol nasce para evitar visita da policia, comer, conduzir, conduzir, Burgos, Olá Ruben; obrigado pelo almoço e pelo banho, adeus Ruben, conduzir, conduzir, Parque de campismo do bioparque do Pisão, Terminar modo de viagem…
Mais uma noite, mais um parque de campismo. A routina quase diária de procurar campismo, montar acampamento, dormir, e voltar a desmontar tudo outra vez, não mata e não moi, antes pelo contrário. Mas hoje não vamos desmontar; vamos até Zermatt (a terrinha mais perto do MatterHorn) ver o que houver para ver e voltar antes das 20h, para aproveitar a fabulosa piscina do parque de campismo. Piscina, que como viriamos a saber mais tarde tem uma fonte de água quente a jorrar para dentro dela.
E lá fomos nós direitos a Täsch para apanhar o comboio para Zermatt. Tem de se apanhar o comboio porque Zermatt é uma cidade sem carros, a não ser os electricos.
Zermatt fica no inicio de um vale e portanto rodeados de montanhas por quase todos os lados. De lá partem teleféricos para todas as encostas onde, após subirmos, podemos simplesmente apreciar a paisagem ou aproveitar um dos muitos percursos marcados. Também podemos, obviamente, subir a pé, mas é preciso ser louco para subir (ou descer) desde Zermatt até ao fim do teleférico!
Da oferta disponivel, optámos por apanhar o teleférico que nos coloca mais perto do Matterhorn. Do ponto de chegada do teleférico (cerca de 1000 metros acima do ponto de partida) há um percurso de alguns kilometros e mais umas centenas de metros de desnivel que nos leva mesmo à base do Mattherhon. Com várias paragens para comer, o percurso (que tem excelentes vistas e passagens de encolher o estomago), demorou-nos de ida e volta cerca de 4 horas, ou mais exactamente 15 minutos a mais do que deveria. Isto porque por alguma razão estranha o teleférico acaba às 17h, e quem desceu desceu, quem não desceu, tramou-se com f.
E pronto, lá fomos nós e mais meia dúzia de desgraçados montanha abaixo até Zermatt. A paisagem é bonita, mas depois de 4 horas de caminhada, mais 2h30, quase ao anoitecer, era coisa que dispensávamos, e além disso, lá se foi o mergulho na piscina.
Claro que no dia seguinte vingámo-nos e só saimos da pisicina quando… estávamos fartos de lá estar Pumba!
Hoje subimos o Pilatus pelo famoso comboio. Ao contrário do que inicialmente pensei, o tipinho não é puxado por cabos; o que seria impraticavel, tal é a dimensão do percurso. Para subir, o comboio está equipado com duas rodas dentadas que encaixam num carril dentado que está entre os carris das rodas. No topo está montado todo um aparato turistico com loja de lembranças, restaurante e hotel. Além disso existem alguns percursos pedestres com vistas de arregalar o olho.
Com o tempo a melhorar decidimos voltar às montanhas, mais exactamente a Visp que é uma boa base de ataque para o Matterhorn. Para lá chegarmos tivemos de atravessar o que julgo ser a cordilheira principal dos Alpes. A travessia é feita por uma série de paisagens carregadinhas de quedas de água, picos brancos, rios, hoteis, ciclitas, e, pelo menos uma, fabulosa e fantástica ponte suspensa. A dita ponte, com cerca de uma centena de metros, que fica a pouco mais de 500m metros, de caminhada leve, da estrada, atravessa um rio que fica lá bem em baixo no fundo. Muito Porreiro, pá!
Depois de um belo passeio matinal junto ao rio Aare desde o campismo até ao Zoo onde demos uma volta na zona gratuita, rumámos a Luzern; mais um destino improvisado para fugir da chuva. Luzern é uma cidadezinha junto a um lago e por onde corre um belo rio atravessado por duas pontes de madeira cobertas. A cidade é gira, mas a sua maior atração é o monte Pilatus e que segundo consta tem o comboio mais inclinado do mundo com inclinações a chegar aos 48%. Hoje, se não me engano, comemos a segunda refeição em restaurante, desde que estamos na Suiça. Assim com a primeira, ficou por volta dos 50 , o que se aguenta de vez em quando, mas sempre não dava; por isso a malta tem-se abastecido nos Coop (os continentes cá do sítio) de pão, sumo, cenas para o pão, e claro saladas, isto porque, para quem não sabe, a João é saladivora.