Pilatus e travessia dos Alpes

Hoje subimos o Pilatus pelo famoso comboio. Ao contrário do que inicialmente pensei, o tipinho não é puxado por cabos; o que seria impraticavel, tal é a dimensão do percurso. Para subir, o comboio está equipado com duas rodas dentadas que encaixam num carril dentado que está entre os carris das rodas. No topo está montado todo um aparato turistico com loja de lembranças, restaurante e hotel. Além disso existem alguns percursos pedestres com vistas de arregalar o olho.

Com o tempo a melhorar decidimos voltar às montanhas, mais exactamente a Visp que é uma boa base de ataque para o Matterhorn. Para lá chegarmos tivemos de atravessar o que julgo ser a cordilheira principal dos Alpes. A travessia é feita por uma série de paisagens carregadinhas de quedas de água, picos brancos, rios, hoteis, ciclitas, e, pelo menos uma, fabulosa e fantástica ponte suspensa. A dita ponte, com cerca de uma centena de metros, que fica a pouco mais de 500m metros, de caminhada leve, da estrada, atravessa um rio que fica lá bem em baixo no fundo. Muito Porreiro, pá!

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