Acabadinhos de aterrar no bioparque do Pisão…zzzzzzzzz
Hoje já pareceu Açores. Fomos para o nordeste da ilha que é a zona mais selvagem e escarpada da ilha. Quedas de água, muita vegetação e belas vistas são o menu local. Também fizemos uma caminhada até à lagoa do Congro, que fica escondida no fundo de uma cratera e quem tem um ar complamente tropical tal é a quantidade de humidade no ar e vegetação. Bem porreiro, pá.
E hoje chegou a chuva, ou mais exactamente, a Nanine; uma tempestade mail disposta que colocou o grupo central em alvorouço mas que também chegou aqui. Aproveitámos para visitar centros de ciência. Microbios, centros de reduiperação de lagoas e grutas vulcanicas fizeram o dia.
Descanso….:-)
Hoje estivemos automobilizados e apesar dos contratempos iniciais com a empresa de aluguer de carros, o dia correu bem. Vimos a parte Oeste da ilha de S.Miguel que inclui a famosa lagoa das sete cidades que juntamente com a vila do mesmo nome ficam no fundo de uma imponente caldeira vulcanica. Mas fantástico mesmo é aponta da ferraria (se não me falha o nome), uma “plataforma” junto ao mar feita de lava e de onde sai uma fonte de água a ferver que se precipita de algumas dezenas de metros do mar onde ainda cai quente… e além disso ainda há uma bela zona de banhos:-)
Hoje voltou a ser dia de água, mais exactamente dia de água pela cabeça abaixo. Tirámos o dia para. Ir conhecer Ponta Delgada e choveu o tempo todo. PD é uma terrinha simpática mas sem nada de muito especial para salientar. Foi um dia bem passado a fazer people-watching e a conhecer igrejas e jardins 🙂
Ontem foi dia de água quente, hoje foi dia de água morna, que é como quem diz; mar que segundo consta já está a arrefecer e portanto está a uns meros 22 graus. Começámos o dia com uma saída de observação de cetáceos que nos rendeu alguns cachalotes e um grupo de grampos ou como são conhecidos por aqui, golfinhos michael jackson, pois nascem pretos e vão ficando brancos. A saída, feita a partir de Vila Franca do Campo foi num rápido semi-rigido o que permitiu aliar baleias com viagem de montanha russa À tarde tivemos banhinhos de mar até ficar fartos, porque esperar pelo frio para saír do mar, aqui não funciona. A título de curiosidade refira-se que, por estas bandas, as pulgas do mar são pretas, mantendo-se assim coerentes com a sua vocação de serem da cor da areia.
Hoje o dia começou às 4 da manhã, hora a que nos levantámos para apanhar o avião. O dia nos Açores esteve bastante agradável e os nossos anfitriões estavam de folga o que garantiu um dia de visitas sem ter pensar muito 🙂 Fomos ver as furnas e as suas fumaloras efervescentes e acáboms o dia dentro de uma fumalora versão piscina. E agora toca a dormir que amanhã é dia de ir caçar cachalotes logo pela manhanzinha.
Com as férias mesmo no fim e com algumas sugestões de onde passar o dia, a escolha foi difícil mas acabámos por ficar pela zona conhecida como Pont D'Espagne onde fizemos uma fantástica caminhada até ao refugio de montanha oulletes de gaube
Track da descida:
Depois…foi começar a volta para casa e nessa noite, dormimos aqui.
Dormida em terrinha cujo nome não me lembro
Hoje continuámos as nossas voltas pelos Pirinéus Franceses por paisagens fora de série, mas o ponto alto foi quando vimos junto à estrada onde seguíamos a indicação de que havia uma via ferrata por perto, Metemo-nos a caminho bosque adentro para a ir ver (na falta de equipamento para a fazer) e no fundo do vale junto ao rio lá estava ela e nela 4 sortudos a fazer o inicio que era uma tirolesa por cima do agitado rio. Ficámos a ve-los um bocado e quando os perdemos de vista avançámos junto ao rio onde eles depois de terem passado para a outra margem voltavam a esta. Nessa paisagem uma das raparigas desistiu e nós oferecemo-nos para a acompanhar à estrada porque ela estava quase em pânico com a experiência. Como sobrava um equipamento eles perguntaram se um de nós queria ir! Nem se pensa duas vezes!! Siga o Cláudio que andava desejoso de experimentar uma ferrata digna desse nome. E lá fui eu por cima do belo rio e rocha acima numa bela escalada que rendeu uma bela hora.
Há dias de sorte.
Para ajudar à festa a desistente (porto-riquenha) falava Português e: quando se apercebeu que a João era Portuguesa ficou radiante, pois há 10 anos que não treinava e aproveitou para contar a história toda de Porto-Rico à João enquanto nós escalávamos.