Category Archives: Viagem

Tailândia: dia 3, algures no meio dos mangais

O nosso comboio chegou pontualmente ao destino onde rapidamente arranjamos transporte para phang nga onde foi dador do expresso e entrar na empresa de turismo que faz passeios de barco a motor e de Kayak nas ilhas por aqui. Contratamos um serviço de um dia que incluía ir para uma ilha, jantar lá, dormir, pequeno almoço, passeata nas várias embarcações, almoço e regresso.
A ida foi num long tail mangal afora à medida que se iam desenhado altas ilhas no horizonte.

Para nosso espanto começamos a ver ao longe casas junto ao horizonte com  se houvesse ilhas onde fosse possível construir. Das que vimos nenhuma o permite, são todas verticais.

Na verdade é uma cidade flutuante, mais exactamente assente em estacas, construída no séc xviii por pescadores emigrantes muçulmanos numa altura em que a lei tailandesa não deixava estrangeiros possuem terrenos.

É um povoado bastante curioso é mais curioso é que não ia ninguém da empresa de turismo connosco no barco e não havia ninguém à nossa espera. Lá fomos nós feitos turistas de mochilas às costas num lugarejo onde ninguém fala mais que 3 palavras de inglês à procura no nosso alojamento. Não foi fácil mas lá conseguimos ájuda a encontrar o nosso belo bungalow onde à hora combinada apareceu uma moça para nós fazer o jantar.

Ver se amanhã não se esquecem de nós :p

 ko panyi

 

 

Tailândia: dias 1 e 2, Bangkok

Bangkok tem o charme das grandes cidades asiáticas: poluição, cheiro a feitos por todo o lado, confusão de trânsito, lojas especializadas nos mais variados produtos, desde vassouras a motores de carros, por todo o lado.

Também tem inúmeros, e de todos os tamanhos, mosteiros budistas. São bonitos? São sim senhor, alguns são verdadeiramente fascinantes. Chegam para compensar o caos urbano-poluitivado? Eh pá, depende. Para a João sim, para mim não.

Mas claro, não deixa de ser interessante conhecer as realidades pouco interessantes que existem por este mundo fora.

Mas por agora vamos mudar de cenário.

Estamos neste momento no comboio a caminho das ilhas, onde vamos procurar a praia do Leonardo de Caprio e u vou dormir porque da ao 21h00 e só chegámos amanhã às 7h00

 algures

 

 

 

Tailândia: dia 0, dia de aviões

São lindos os aviões por dentro. Gosto mesmo muito, especialmente depois de estar 10 horas dentro de um :p

E a dificuldade de tentar dormir entalado entre duas pessoas à esquerda e à direita outras duas à frente e atrás. Parece tetris humano com cada um a tentar ocupar o espaço deixado livre pelos outros.

Estou certo que se deus soubesse que íamos arranjar maneira de dar a volta ao mundo dentro de uma lata de sardinhas tinha feito o mundo mais pequeno.

Enfim… Só espero que a Tailândia seja mais bonita, e espaçosa, que os aviões que nos levam lá 🙂

 

Inglaterra 2015: dia 16, the end

E está feito. Estamos quase a apanhar o avião de volta. É uma pena. Não nos importávamos de ficar por aqui mais uma semana … Ou um mês.

O canto sudoeste da Inglaterra é uma pequena jóia que me parece completamente desconhecida do turismo, pelo menos do internacional. Basta dizer que até chegármos a bath já com 10 dias de férias os estrangeiros identificados como tal não chegavam a uma dezenas e chineses, nem vê-los.

A South west costal path, o caminho pedestre que percorre todo o Denver e a Cornualha tem muito bom aspecto e apesar de ser agosto vimos poucas pessoas a percorre-lo.

Tínhamos estado na grã-Bertanha já dos anos, maioritariamente no país de Gales e gostámos muito, mas este ano foi ainda melhor.

 

Entretanto o google, como é amigo, fez um album com as fotos que tirei com o android. Simpático, o tipinho . Podem ver AQUI.

 

Inglaterra 2015: dia 15, últimos cartuchos

Hoje a Michelle desceu até Birmingham e fomos todos até Stanford-upon-avon, terra onde supostamente nasceu Shakespeare, mais exactamente na casa da foto.

A terrinha é simpática com um rio a passar no meio e muito verde para sentar e aproveitar o dia. Também tem o que julgo ser uma réplica do teatro que J aqui exista na altura do moço e onde as peças dele foram representadas. Quando lá fomos estavam a representar “o mercador de Veneza”. Ainda passámos por Warwick antes de voltamos a Birmingham e dármos mais umas voltas pelos canais e bebermos mais umas ginger beers 🙂

 

Inglaterra 2015: dia 14, Birmingham

Segundo consta Inglaterra tem mais de 3500 kms de canais navegáveis por estas belas viaturas (alugáveis a cerca de £800 a semana) que se vêem nas fotos e ao que parece Birmingham é o coração da rede de canais. Por isso, como se pode imaginar, há canais e eclusas por todo o lado. Os canais têm sempre passeios ao lado que dão belas caminhadas e se a sede alerta não falam por lá pubs. Uma maravilha!

Além de canais, também há a biblioteca. 10 andares, jardins, bares, anfiteatros, zonas de leitura, zonas de visualização de filmes.

Estou certo que era desta biblioteca que Jorge Luís Borges falava quando pensava no paraíso. 🙂

 

 

 

Inglaterra 2015: Dias 12 e 13, Bath e Bristol

As praias e as pequenas terriolas já ficaram para trás, e eis-nos na Inglaterra das grandes cidades. Felizmente o tempo piorou e não ficamos com pena de abandonar a costa.

Bristol, com os seus canais tem um centro simpático e movimentado. Não faltam pubs onde provar a cidra e a miserável cerveja inglesa, a ale. Além disso está cheinha de ovelhas chónes.

Bath, por onde passámos antes é uma cidade toda vestida de creme. Quase todos os edifícios são feitos de pedra dessa cor.

Ambas as cidades têm muito que ver e cada uma merecia pelo menos um fim de semana, mas o tempo não dá para tudo, o malvado.

Já me esquecia, Também passámos pela garganta de Cheddar, terra do respectivo queijo.

Inglaterra 2015: dia 11, costa norte de Devon

Areais sem fim pejados de Ingleses de prancha de bodyboard debaixo do braço, mares calmos e mornos pejados de pranchas de bodyboard com Ingleses em cima e terrinhas perdidas no tempo vindas directamente de qualquer série Inglesa. É isto que se encontra por aqui.

Hoje foi o nosso último dia em Devon/Cornualha, amanhã vamos para outras paragens mais a Norte.

A sensação que fica é muita boa, aldeias antigas e floridas como só conhecíamos no interior da França mas à beira mar e com percursos pedestres que rivalizam em beleza com qualquer outro. O South west coast path que faz todo o percurso que fizemos nesta semana e meia de carro fica agendado para a reforma (COF COF)

Como brinde ainda tive oportunidade de conversar com o Greg, um americano que anda a passear numa bicicleta reclinável, um brinquedo que tenho curiosidade em frente experimentar e quem sabe comprar.. Depois de assaltar um banco :p

Inglaterra 2015: dia 10, castelo de Tintagel

Já cá tínhamos passado mas muito tarde e como tal não deu para visitar. Como parecia promissor, voltámos. Fizemos bem, pois estas ruínas do século XIII numa quase-ilha perecem uma visita demorada e a praia também é cinco estrelas para mandar uns mergulhos. Sobe, desce – desce, sobe. A brincar a brincar passaram quase duas a horas.

Visita feita continuámos a nossa viagem em direção a este. A costa norte não parece tão interessante como a sul sendo maioritariamente estâncias de verão com grandes areais e toneladas de ingleses de todos os formatos e idades a fazer bodysurf. Excepção para Boscastle, vila piscatória enfiada no vale de um rio que em 2004 sofreu uma cheia monumental mas que com a ajuda da à instituição …. Foi completamente restaurada.

E com isto a Cornualha já lá vai e estamos de contra a Devon.

Inglaterra 2015: dias 8 e 9, de Newquay ao fim da terra

Newquay, a capital do surf em Inglaterra. O tráfego de pranchas é tanto que quando passa alguém na rua sem uma debaixo do braço é sempre avisado que se esqueceu da prancha em casa. Boas praias, bom peixe e bom marisco. Está-se bem…

Passámos neste dois dias muito tempo à boa vida mas mesmo assim ainda tivemos tempo (porque nos levantámos às 6h00) para ir até ao fundo da Cornualha, o chamado land’s end. Pelo caminho fomos ver m belo teatro ao ar livre escavado na rocha e com vista para o mar e também St Ives, uma bela vila à beira mar plantada.