Category Archives: Viagem

a caminho de Cuenca: dia 10. a caminho de Cuenca

Hoje abandonámos o Ruben; já não conseguiamos comer mais e fomos em direção a Cuenca para o campeonato de orientação, 5 dias de Cuenca.
Pelo caminho conseguimos confirmar que havia um parque de campismo com vagas mas quando lá chegámos pareceu-nós demasiado longe e fomos à procura de outra opção que não havia e voltámos para o campismo com o rabinho entra as pernas. Assim que entrámos no parque e vimos a cor do rio mesmo ao lado do campismo logo nos arrependemos de não termos ficado na primeira passagem e aproveitar para mandar uns mergulhos.
A paisagem é impressionante mas um bocado seca. Realmente quem me tira o verde das serras do norte tira-me…. o verde das serras do norte.
No entanto o tempo é meu amigo e neste momento chove. 🙂

a caminho de cuenca: dia 6. de volta a Gijon

Depois de uma visita ao casco velho de Oviedo fomos até Gijon, a minha cidade favorita em Espanha. Gosto da praia com a sua água 22 graus (foi o que marcou o, relógio hoje) do campismo com o mar mesmo ao lado, da oferta cultural, da prova de 5km na praia que só fiquei a saber que existia hoje depois de esta ter acabado, do melhor festival de cinema que conheço, o “peor Impossible”, só de filmes maus (e que começa para a semana quando já não cá estamos snif snif). E além disso ainda com espaço no campismo sem reservar. Melhor, impossível.

A caminho de cuenca: dia 5. De somiedo a oviedo

Hoje foi dia de montanha. Subimos de carro até às Farrapona e fomos dar umas voltas pelas lagoas. A João viu as três mais perto e seu ainda fiz um esticão, em modo trail running, para ir ver a lagoa que fica no vale da Pola de somiedo onde pássamos a noite.
Tareia dada, rumámos a Oviedo para ir devolver ao Juan roupa que deixou em nossa casa em 2019. Por essa boa ação, o Juan e a Sara cozinharam-nos uns cachopos que devorámos até ao tutano de tão bons que estavam.

A caminho de cuenca: dia 4. Na terra dos ursos

Hoje foi dia de abandonar o campismo de lamas de mouro e rumar a cuenca, mas em versão: cuenca, espera sentada que vamos refrescar a norte primeiro.
Fomos até ao parque natural de somiedo, onde, se não caiu em erro, é o único local da península Ibérica onde há ursos selvagens. Não vimos nenhum, mas se uma centena de pessoas a olhar com binóculos e telescópios para a serra contar para alguma coisa, não vamos mal servidos.
Era quase noite quando chegámos, por isso fomos directos ao campismo junto à lagoa onde, com grande pena minha não ficámos na vez anterior que aqui andàmos. Nem na outra, nem nesta que estava cheio. Felizmente havia lugar no de Pola de somiedo onde após montarmos tenda fomos jantar uma sartene de morcilla Maracana com cebola caramelizada e escalopines al Cabrales.

A caminho de cuenca: dias 1,2 e 3. Os super-heróis

Este ano o objectivo é que aos 5 dias de orientação em cuenca. Tínhamos pensado ir por meio de Espanha e ver serras desconhecidas, mas a onda de calor trocou-nos as voltas e fez-nos fugir para norte. A única zona da península Ibérica abaixo dos trinta graus. Como devem imaginar foi um grande sacrifício rumar às Astúrias.
A primeira paragem foi no parque de campismo de lamas de mouro, mas está ano fizemos uma inovação: levámos uma dama de companhia para tomar conta de nós 🙂
Por especial favor a Andreia aceitou e veio connosco. Infelizmente não nos aguentou até ao fim do combinado e fugiu meio dia antes do previsto. Mesmo assim deu para muita coisa e portou-se à altura, tendo-me acompanhado a correr, numa etapa do GR 50, no canyoning e a mim e à João no arborismo. Foi sempre a bombar! Fomos um trio de verdadeiros super-heróis.
Mas tivemos outras novidades interessantes. Conhecemos o Gilberto, investigador de oculto e exoterismo, temas sobre os quais escreve para a Zéfiro e a encantadora Vanessa.
Também tivemos direito a uma alucinante conversa com um negacionista: o vírus não existe, não há mortos (já viste algum?), é uma conspiração para nós controlar. Enfim o pacote completo.

Austria, dias de 14 e 15: Viena

E as férias acabaram em Viena.

Viena não precisa de apresentações. É uma bela cidade, com muita cultura, muitos museus, muitos palácios e calma qb.

Quando lá estivemos havia uma festival de cinema ao ar livre com tasquinhas a acompanhar onde enchemos o bandulho com todos os pratos típicos que encontrámos.

Na noite que fomos ao festival o filme era um concerto do Gilberto Gil no Brasil. Foi uma bela maneira de acabar as férias.

Eslováquia, Dias 12 e 13: Bratislava

Hoje trocámos o relativo caos de Budapeste pela calmaria de Bratislava.
O centro de Bratislava é pequeno, pedonal e muito agradável.
Reencontrámos o Ales, um moço que ficou em nossa casa há alguns anos. Como ele ia ficar alojado com um local que também estava a alojar um francês e uma taiwanesa, tivemos direito a ir jantar com eles a um belo restaurante ao qual nunca iríamos parar sozinhos.
Pelo meio de Bratislava encontrámos uma exposição sobre as “party”, as bandoletes/tiaras que eram usadas pelas noivas na Eslováquia. Além de usarem as party e roupas tradicionais as modelos das fotografias foram pintadas com temas desses elementos. Vai ficar na memória…
Para tornar a visita a Bratislava ainda mais memorável, o nosso hotel era num barco no Danúbio.
Enfim, foi a cidade ideal para descansar de Budapeste 🙂

Hungria, dias 10 e 11: budapeste

O nosso primeiro dia em Budapeste coincidiu com o feriado nacional. Milhares de pessoas enchiam as ruas à espera do fogo de artifício que decorreu às 21h00 é após o qual a festa acabou. Não houve mais música ao vivo nem mais tendinhas a vender comida :p
Budapeste é grande e com edifícios grandiosos, mas muitos a precisar de manutenção. Nota-se que a cidade não está à altura da importância que já teve.
Visitamos, nós é hordas de turistas, os monumentos mais importantes, onde não faltaram duas termas 🙂
Além desses monumentos óbvios, e graças às localização dos dois hostels onde ficámos, demos com um antigo edifico de habitação, com pátio no meio, transformado em complexo de bares alternativo com esplanadas, música ao vivo e sei lá o que mais. O Szimpla, uma obra de arte onde o pessoal da área da restauração de Leiria devia fazer uma boa de estudo 🙂