Roménia, dias 13, 14: cluj napoca

Cluj revelou-se uma surpresa. Das cidades que já visitamos um pouco por toda a Europa e não só, cluj é capaz de ser a que mais cafés/bares/restaurantes interessantes tem por metro quadrado. São às dezenas, desde os rústicos, aos metaleiros, aos steam-punk, aos minimalistas, aos chiques. Assim como vimos em Budapeste, existem pátios de antigos prédios de habitação transformados em aglomerados de bares.
O ambiente é calmo apesar de movimentado. Muitos são laptot-friendly e vê-se muito pessoal a estudar.
Também tem um belo, e único na europa, museu dedicado ao steam-punk.
Caro aluno a caminho de Erasmus, se te aparecer Cluj como hipótese, dá-lhe uma hipótese. Isto tem potencial.

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