Como hoje está sol decidimos ir visitar grutas 😛
Não é bem a nossa praia, mas como as salinas de Turda estavam altamente recomendadas decidimos ir ver o que se passava.
Bem, nunca vimos nenhuma gruta parecida e dúvido que alguma vez venhamos a ver.
Além de salas e salinhas, material usado para mineração do sal, portas e outras cenas interessantes, a mina vale pela sala principal que deve ter uns cem metros de comprimido por outros tantos de altura. Lá dentro cabe um pequeno lago onde se anda de barco, um campo de mini golf, mesas de ping pong, um anfiteatro e até uma pequena roda gigante.
Além disso está muito bem decorado com mobiliário urbano de madeira que lhe dá ainda um ar mais misterioso. É um must.
O dia ainda deu para irmos ver uma garganta perto. Fica alojada entre dois penedos de calcário muito escaláveis. Pelo meio corre um pequeno ribeiro ao longo do qual se faz uma bela caminhada. Nada de extraordinário mas agradável qb.
No fim do dia chegámos a Cluj Napoca, terrinha final deste périplo pela Roménia.



Não é bem a nossa praia, mas como as salinas de Turda estavam altamente recomendadas decidimos ir ver o que se passava.
Bem, nunca vimos nenhuma gruta parecida e dúvido que alguma vez venhamos a ver.
Além de salas e salinhas, material usado para mineração do sal, portas e outras cenas interessantes, a mina vale pela sala principal que deve ter uns cem metros de comprimido por outros tantos de altura. Lá dentro cabe um pequeno lago onde se anda de barco, um campo de mini golf, mesas de ping pong, um anfiteatro e até uma pequena roda gigante.
Além disso está muito bem decorado com mobiliário urbano de madeira que lhe dá ainda um ar mais misterioso. É um must.
O dia ainda deu para irmos ver uma garganta perto. Fica alojada entre dois penedos de calcário muito escaláveis. Pelo meio corre um pequeno ribeiro ao longo do qual se faz uma bela caminhada. Nada de extraordinário mas agradável qb.
No fim do dia chegámos a Cluj Napoca, terrinha final deste périplo pela Roménia.





