Este ano o objectivo é que aos 5 dias de orientação em cuenca. Tínhamos pensado ir por meio de Espanha e ver serras desconhecidas, mas a onda de calor trocou-nos as voltas e fez-nos fugir para norte. A única zona da península Ibérica abaixo dos trinta graus. Como devem imaginar foi um grande sacrifício rumar às Astúrias.
A primeira paragem foi no parque de campismo de lamas de mouro, mas está ano fizemos uma inovação: levámos uma dama de companhia para tomar conta de nós 🙂
Por especial favor a Andreia aceitou e veio connosco. Infelizmente não nos aguentou até ao fim do combinado e fugiu meio dia antes do previsto. Mesmo assim deu para muita coisa e portou-se à altura, tendo-me acompanhado a correr, numa etapa do GR 50, no canyoning e a mim e à João no arborismo. Foi sempre a bombar! Fomos um trio de verdadeiros super-heróis.
Mas tivemos outras novidades interessantes. Conhecemos o Gilberto, investigador de oculto e exoterismo, temas sobre os quais escreve para a Zéfiro e a encantadora Vanessa.
Também tivemos direito a uma alucinante conversa com um negacionista: o vírus não existe, não há mortos (já viste algum?), é uma conspiração para nós controlar. Enfim o pacote completo.
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Austria, dias de 14 e 15: Viena
E as férias acabaram em Viena.
Viena não precisa de apresentações. É uma bela cidade, com muita cultura, muitos museus, muitos palácios e calma qb.
Quando lá estivemos havia uma festival de cinema ao ar livre com tasquinhas a acompanhar onde enchemos o bandulho com todos os pratos típicos que encontrámos.
Na noite que fomos ao festival o filme era um concerto do Gilberto Gil no Brasil. Foi uma bela maneira de acabar as férias.
Eslováquia, Dias 12 e 13: Bratislava
Hoje trocámos o relativo caos de Budapeste pela calmaria de Bratislava.
O centro de Bratislava é pequeno, pedonal e muito agradável.
Reencontrámos o Ales, um moço que ficou em nossa casa há alguns anos. Como ele ia ficar alojado com um local que também estava a alojar um francês e uma taiwanesa, tivemos direito a ir jantar com eles a um belo restaurante ao qual nunca iríamos parar sozinhos.
Pelo meio de Bratislava encontrámos uma exposição sobre as “party”, as bandoletes/tiaras que eram usadas pelas noivas na Eslováquia. Além de usarem as party e roupas tradicionais as modelos das fotografias foram pintadas com temas desses elementos. Vai ficar na memória…
Para tornar a visita a Bratislava ainda mais memorável, o nosso hotel era num barco no Danúbio.
Enfim, foi a cidade ideal para descansar de Budapeste 🙂
Hungria, dias 10 e 11: budapeste
O nosso primeiro dia em Budapeste coincidiu com o feriado nacional. Milhares de pessoas enchiam as ruas à espera do fogo de artifício que decorreu às 21h00 é após o qual a festa acabou. Não houve mais música ao vivo nem mais tendinhas a vender comida :p
Budapeste é grande e com edifícios grandiosos, mas muitos a precisar de manutenção. Nota-se que a cidade não está à altura da importância que já teve.
Visitamos, nós é hordas de turistas, os monumentos mais importantes, onde não faltaram duas termas 🙂
Além desses monumentos óbvios, e graças às localização dos dois hostels onde ficámos, demos com um antigo edifico de habitação, com pátio no meio, transformado em complexo de bares alternativo com esplanadas, música ao vivo e sei lá o que mais. O Szimpla, uma obra de arte onde o pessoal da área da restauração de Leiria devia fazer uma boa de estudo 🙂
Áustria/Hungria, dia 9: adeus férias, Olá férias
Hoje deixamos o modo “road trip” e entramos em modo “capital hoping”.
Começámos o dia com uma divertida arrumação. Tudo o que não precisamos para a semana que vem teve de caber numa mochila que vai ficar à nossa espera no aeroporto. Foram as horas mais divertidas da viagem NOT!
Depois de largarmos o carro e a mochila no aeroporto, tivemos a divertida aventura de embarcar no comboio. Comprar os bilhetes na maquineta foi fácil. E agora, o que fazer? Nenhuma indicação sobre o nosso comboio, ninguém a quem perguntar. Repito: zero pessoas na estação para prestar informações. Comboios da Áustria: fuck you!
Enfim, um útil cidadão depois de analisar o nosso bilhete lá concluiu que tínhamos de apanhar um comboio que nos levaria à estação central e aí sim apanhávamos o nosso comboio. Isto a cinco minutos de perdermos a ligação.
Claro que chegámos à estação e nada de informação. Mas aí apanhámos um desgraçado que andava nas limpezas que foi bastante prestável, a apanhar o que me pareceu um condutor de comboios que sacou do iPhone é lá viu a hora é a linha do nosso comboio….
Não sei se já tinha dito: fuck you comboios da Áustria
algures na Hungria no comboio a caminho de Budapeste
Áustria, dias 6, 7 e 8: dolomites, lago e calor
Três dias se passaram sem bateria :p
Aqui ficam algumas fotos do que se passou. Faltam fotos da utilização do belo barquinho que trouxemos 🙂
Áustria, dia 5: a estrada grossglockner hochalpensyrasse no parque nacional hohe tauern
De volta à Áustria fizemos a estrada com o belo nome que vêem no título (como trouxe guia da Áustria consigo copiar os nomes :p. A estrada atravessa uma cordilheira e era por ela que pretendíamos ir para sul, mas logo no início demos com uma portagem de 35€. Só aí percebemos que se trata de um parque nacional que a estrada atravessa.
Pagámos e seguimos. Valeu bem a pena. A estrada é considerada uma das mais belas do mundo e é toda ela rodeada por cumes acima dos 3000 metros. Bem jeitosa a moça.
Conta ainda com passagem por um local de onde se vê o maior glaciar dos alpes de onde se fazem uma belas caminhadas.
hohe tauern
Áustria, dia 4: um salto às Alemanha
Junto a Salzburg existe uma língua da Alemanha que entra pela Áustria adentro, nessa língua fica o parque nacional de …. Treubeubeupardaisaoninho. É a zona alemã dos Alpes e conta com algumas paisagens bem jeitosas.
Nós fomos visitar o lago de …vãoselálixarcomestesnomesalemães. é mais um local altamente turístico com tantos chineses que se eu caísse ali de para-quedas ia dizer que estava na China.
Áustria, dia 3: salzburgo
Salzburgo é a cidade do Mozart. Tem um belo castelo, um rio e outras cenas fixes. Mas agora está a chover, eu estou na tenda e quero curtir a chuva. Se quiserem saber mais sobre salzburg vão à Wikipedia que eu não me apetece escrever mais.
Áustria, dia 2: de Hallstat a Salzburg
Deixámos Hallstat em direção a Salzburg.
O tempo tem estado chuvoso o que não ajuda a apreciar a paisagem, mesmo assim, pássamos por alguns lagos rodeados de verde e de pequenas vilas que não deixem a sua fotogenia ser abalada pela chuva.
A noite foi no campismo de Koppl, a chover sem parar. Está-se bastante bem no quentinho do saco cama a ouvir a chuva cair. Mas ela que pare antes de amanhecer, sff.
campismo de koppl