Caro diário,
Vai fazer 4 dias que estamos encalhados em Gijon. Não conseguimos continuar… Sinto no ar uma presença maligna que nos parece impedir de o fazer. Sentimo-nos constantemente obrigados a estar dentro de água, parece que este elemento a afugenta.
Esta estratégia tem os seus inconvenientes. Sinto no pescoço nascer o que me parece serem proto-guelras e já se notam membranas interdigitais.
Corremos o risco de a transformação ser permanente e já não podermos viver fora de água.
Esperem… sinto algo…. é A PRESENÇA MALIGNA! Há que fugir para dentro de água para despistar!
Até já…
Vai fazer 4 dias que estamos encalhados em Gijon. Não conseguimos continuar… Sinto no ar uma presença maligna que nos parece impedir de o fazer. Sentimo-nos constantemente obrigados a estar dentro de água, parece que este elemento a afugenta.
Esta estratégia tem os seus inconvenientes. Sinto no pescoço nascer o que me parece serem proto-guelras e já se notam membranas interdigitais.
Corremos o risco de a transformação ser permanente e já não podermos viver fora de água.
Esperem… sinto algo…. é A PRESENÇA MALIGNA! Há que fugir para dentro de água para despistar!
Até já…
NOTA:
É inteiramente falso que estejamos aqui por vontade própria. Quem de seu perfeito juízo ficaria num sítio onde a temperatura máxima do ar varia entre os 24 e 26 e a do mar, calmo e transparente anda entre os 22 e 24. E a praia? Horrível, sempre boa para correr nos seus 2 ou 3 km de extensão.
E a cultura? Do pior, exposições e filmes gratuitos a 100 metros do mar!
E o campismo, senhores??? o Campismo!!!! Da tenda ao mar são pelos menos 100 metros.
Eh pá, nem sei. É tudo mau!