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Inglaterra 2015: dias 8 e 9, de Newquay ao fim da terra

Newquay, a capital do surf em Inglaterra. O tráfego de pranchas é tanto que quando passa alguém na rua sem uma debaixo do braço é sempre avisado que se esqueceu da prancha em casa. Boas praias, bom peixe e bom marisco. Está-se bem…

Passámos neste dois dias muito tempo à boa vida mas mesmo assim ainda tivemos tempo (porque nos levantámos às 6h00) para ir até ao fundo da Cornualha, o chamado land’s end. Pelo caminho fomos ver m belo teatro ao ar livre escavado na rocha e com vista para o mar e também St Ives, uma bela vila à beira mar plantada.

  
  

 

 

Inglaterra 2015: dia 7, Cornualha

Finalmente chegámos à famosa Cornualha. Não se pode dizer que se note alguma diferença de cenário, tirando a quantidade de pessoas com aspecto de turistas broncos a acompanhar com os seguranças nos pubs o que pode ser devido a ser sexta-feira.
Hoje não choveu e quase que apeteceu mandar uns mergulhos…

Depois das habituais visitas a terrinhas giras acábamos o dia em Newquai onde reencontrámos a Gyta que veio cá visitar uma amiga de infância 🙂

Inglaterra 2015: dia 6, Cornualha e Projecto Eden

Chuva e mais chuva foi o prato do dia.
Hoje entrámos na Cornualha e fomos a Looe  (na foto) e Pro..coiso. Duas belas aldeias piscatórias onde deu gosto passear. Mas como o tempo estava para cima de medroso, decidimos passar o resto do dia no projecto Éden, uma espécie de mega-jardim botânico educativo e com dinossauros composto por, entre outras coisas, por duas mega-bolhas de plástico. Uma com ambiente tropical e outra com ambiente mediterrânico. Uma verdadeira obra de engenharia e cujo factor uau! só Mr fazia lembrar o que as personagens do parque jurássico devem ter sentido.

A bolha (bioma) tropical é impressionante. Tem mais de 50 metros de altura. Várias quedas de água, tem um acesso ao topo de onde se vê todo o bioma e . .. Só vendo mesmo. Agora estamos no campismo respectivo na esperança que não chova muito esta noite que a tenda ainda não secou da noite passada.

Inglaterra 3015; dias 4,5 – costa sul de Devon

Nestes 2 dias fizemos a fantástica costa sul de Devon. Segundo os locais, os londrinos passam por aqui mas não param, pois preferem a Cornualha. Ou a Cornualha é de outro mundo ou os londrinos não sabem o que por aqui há.
As terrinhas são lindíssimas e as praias maravilhosas.

O problema aqui é que quase todos os dias chove. Se não fosse isso, não havia ingleses no Algarve. 🙂

Mas falemos de coisas importantes. O que se passa com esta malta e a condução? Não só conduzem do lado errado como acham que se pode conduzir em dois sentidos só com uma faixa. Perdi a contra aos kms que fiz hoje em estradas entre muros de vegetação em que mal passa um carro e que tinham zonas de cruzamento de carros em que se tinham de fazer verdadeiros malabarismos para cruzar com os carros em direção oposta. Haja paciência!

Já para não falar do preço da gasolina. 114,9… Gosto.. Mas ainda não percebi se é caro ou barato.

De resto, está-se bem. Os ingleses são uns bacanos sempre dispostos a conversar e os hambúrgueres são de comer e chorar por mais

E a água do mar também tem uma bela cor e uma temperatura aceitável.

Amanhã entramos na Cornualha
Vamos lá ver o que tem de tão especial.

UK 2015, dia 3: Dartmoor Nacional Park

Hoje andámos à boa vida a apreciar o parque de Dartoomr, as suas ovelhas e Tors (formações graníticas). Também passámos num belo Pub no meio de nada … E ovelhas. Este parque é lar de uma raça de póneis anões e, como são anões, não vimos nenhuns. Também foi por squi, em Princeton, que Doile escreveu o Cão dos Baskerville.
O dia acabou numa pacata aldeia perto de Exeter onde ficámos alojados pela primeira vez em Couchsurfing.
Uma bela CAS antiga habitada por um simpático casal e 3 pequenos hobbits foi o nosso alojamento. O hobbit macho é grande fã de Doctor Who e a caminha t-shirt alusiva garantiu-me logo acesso directo ao coração da pequena criatura.

UK 2015, dias 1 e 2: Dartmoor folk festival

Depois de uma engarrafada viagem, lá chegámos a South Zeal. A montagem do acampamento foi rápida e toca a descer para a bela terrinha onde rapidamente aprendemos que o que associamos à Irlanda também se aplica em Inglaterra: violinos, sapateado e simpatia extra são moedas correntes por aqui.
Fizemos workshops de sapateado e sapateado de Dartmoor que é feito em cima de um pequeno quadrado de madeira.

A Inglaterra rural é bastante pitoresca com aldeiazinhas de pedra escura e muitos telhados de colmo. Muitos pubs são casa de habitação onde colocaram um balcão com cerveja e poucos mais.

Cerveja, salvo seja, porque por aqui beer equivale a ale uma cerveja morna levemente intragável. Se querem cerveja a sério… Boa sorte

Asturias 2014 | Dias 16, 17,18 e 19: praia, montanha, Ruben e pior é impossível

Dia 16
Conseguimos finalmente percorrer toda a costa Asturiana. Entrámos alguns quilometros na Galiza para ver se havia diferenças.  Não há. A costa continua fabulosa. Há  no entanto duas coisas a assinalar: las islas e as catedrais.  Duas praias imperdíveis onde pretendemos voltar amanhã.

Dia 17
Fomos para o interior para visitar Somiedo, o parque natural onde é possível observar ursos selvagens.
Ursos não vimos, mas em compensação demos de caras com o Ruben de Burgos que também anda de férias como nós a passear pelas Asturiano.  Fiesta! !!  É normal passarmos por Burgos para o ver em Agosto.  Este ano parece que não é preciso.

Dia 18
Somiedo visitado por alto, voltar à costa que está muito calor. Fomos a Gijon onde começa hoje o festival "pior é impossível" dedicado ao cinema de série B. Muito bom! Querem ver filmes para rir? Não vejam comédias.

Dia 19

Estamos de novo a percorrer o fim das Astúrias a rever o que gostámos e a ver o que falhámos.

Asturias 2014 | Dias 14 e 15: O caminho Norte

Continuamos a nossa viagem em direcção a Oeste pela bela costa Asturiana com a sua água de mar ridiculamente transparente. Por aqui passa o caminho Norte em direção a Santiago. Peregrinos são mais que muitos
Tanto a pé como de bicicleta. O caminho segue quase sempre rente ao mar o que o torna agradável e fresco.
Nós cá andamos de praia em praia e de festa em festa.  Vidinha dura, é verdade. …

   

Asturias 2014 | Dias 11, 12 e 13: Gijon, Aviles e Oviedo.

Sair das Asturias não é facil.
O nosso plano era ir um bocadito mais longe, mas está-se tão bem por aqui que decidimos conhecer melhor a zona.
Em Gijon fpmos dar com uma antiga escola tecnica que foi inicialmente pensada como orfanato para filhos de mineiros e agora transformada em cidade da cultura. Um edificio colossal do tempo de Franco que durante a visita deixou algum desconforto em alguns visitantes pelos simbolos ainda visiveis alusivos a essa epoca. Definitavamente um edificio no top 10 dos qie já visitei.

Aviles, cidade da industria do aço, tem um belo centro medieval repleto de locais para comer uma tapas. É, além disso, lar de um centro Cultural da autoria do arquiteto Neimeyer digno de ser visitado.