Este gajo é parvo ou faz-se?

O “nosso rei” é uma aventesma de meter pena. Sempre que dá um entrevista dou graças .. à  republica, por não vivermos numa monarquia. Já imaginaram o que era ter esta personagem como representaste de Portugal?

Eis alguns belos extractos de uma entrevista que deu ao semanário Grande Porto:

“Depois houve a terceira revolução militar, o 25 de Abril e finalmente chegámos a uma situação igual à que estávamos antes de 1910. A nossa constituição é semelhante, o nosso chefe de Estado actual tem mais ou menos os mesmos poderes que tinha o rei. Perdemos 100 anos.”

“Aquele busto da República com os peitos à mostra passa uma imagem um bocado estranha. Parece passar a mensagem de que os republicanos querem todos mamar…”

“Mas as pessoas mais lúcidas comparam o desenvolvimento humano e económico dos regimes que têm reis e rainhas com a nossa República e não há dúvida que os países escandinavos, a Holanda, a Bélgica e até a própria Espanha são muito mais desenvolvidos do que nós, até do ponto de vista democrático.”

“O rei é um árbitro isento.”


PS : Ainda ponderei sobre se seria boa ideia maltratar verbalmente esta pobre criatura. Mas isso foi antes de ler no blog Real Associação de Lisboa a expressão “cancro republicano que nos corrói” num belo texto messiânico de levar a lágrima ao olho. Se num blog de uma  Associação Monárquica, uma coisa séria e digna , se podem dizer parvoíces, eu no meu blog pessoal e de cariz aparvalhado estou com certeza autorizado a fazê-lo também.

Suck this, adeptos do “Portugal não vale nada, bla bla bla”!

A capital portuguesa foi hoje eleita o “Melhor Destino Europeu 2010” pela Associação dos Consumidores Europeus.

Deixando para trás cidades como Londres, Barcelona, Copenhaga, Berlim ou Praga, Lisboa saltou para o topo das escolhas dos consumidores europeus, que elegeram a capital portuguesa como o “Melhor Destino Europeu 2010”.

Segundo uma fonte do Turismo de Lisboa, citada pela ‘Briefing’, a vitória da capital portuguesa sobre as cidades rivais foi folgada.

O prémio inclui a utilização do logótipo “Escolha do Consumidor Europeu”, durante um ano, em toda a comunicação do Turismo de Lisboa, bem como a divulgação do resultado da votação efectuada online nos vários media europeus e ainda a disponibilização de uma página na internet no endereço www.europeanconsumerschoice.org para a promoção da cidade.

A Associação dos Consumidores Europeus diz em comunicado, também citado pela ‘Briefing’, que Lisboa foi escolhida porque reflecte “uma cidade que soube preservar toda a sua alma e oferecer uma porta de entrada ao Turismo, sem esquecer as suas riquezas sociais e culturais”.


In Diário Económico

Entrevista a Sam Harris

Sam Harris, autor de livros como “O Fim da Fé”, (Ed. Tinta da China, 2007) e “A Morte da Fé” (Companhia das Letras, 2009) em entrevista.

A entrevista é motivada por uma conferência sobre a a ciência e a moral, mas acaba por ir muito além disso e fala sobre os problemas/perigos  da religião organizada entre outras matérias.

São 30 minutos de conversa calma e ponderada digna de ser ouvida.

Sam Harris

O que seria de nós sem eles?

O que seria de nós sem a parvoice do Conan O’Brien?

O que seria de nós sem a loucura do Lars Von Tiers?

O que seria de nós sem os textos de Ferreira Fernandes?

“De vez em quando, aparece uma notícia sobre sinais que enviamos para o espaço, em foguetões ou mensagens electromagnéticas. A ideia de que não estamos sozinhos no Universo levou à criação, faz 50 anos esta semana, da Search Extra-Terrestrial Intelligence, que procura os nossos primos estelares, e irmãos do ET. Pois nesta ocasião festiva (pelo meio século) surge uma contestação radical a essas mensagens. Não por negarem a existência dos extraterrestres, mas, muito pelo contrário, por temerem que eles existam, mesmo. Não são maluquinhos que pensam assim, mas sábios, como o físico Freeman Dyson. A tese é: numa perspectiva de Spielberg (com o queriducho ET a acender e apagar o indicador, “home… home…”), tudo bem. Mas se eles forem como o denunciado em Marte Ataca!, do realizador Tim Burton? Se eles, alertados pelos nossos sinais, se puserem a salivar? “Olha, que planeta bonito… Conquistemo-lo!” Ingénuo, embarquei na generosidade do contacto (à Spielberg), mas talvez fosse mais prudente ser cínico (à Burton). Entretanto, não sei bem se isto tem alguma coisa a ver, em França discute-se a proibição da burka. Quer dizer, que a burka é de extraterrestres, sei. O que não sei é o que é ingénuo e o que é realista. Mandar-lhe mensagens de boa vontade ou cortar de vez com eles?”

In DN

O que seria de nós ?

Sei lá!!! Nem me interessa; que raio de pergunta mais tótó, ‘da-se!

Cláudio nas Nuvens